Uma idéia na cabeça, um tiro no coração... As idéias estão na cabeça, e "agir com o coração" nunca é bom... Que me desculpem os românticos de plantão, ao menos os românticos babacas e tolos que acham que qualquer razão, ou mesmo emoção, estão no coração. Todos os nossos sentidos e sentimentos estão na cabeça, e é ela que nos faz pensar. E tomar nossas atitudes baseadas nesses pensamentos. Pensamentos precedem os atos e assim precisa ser.
A revista digital PI2 (PI ao Quadrado) ou Politicamente Incorreto ao Quadrado nasceu de um pensamento, de uma necessidade de ação, de inconformismo perante uma convergência de pensamento débil, que transforma as pessoas em massa uniforme. Vender a idéia de que somos todos iguais é aniquilar com o pensamento individual e critico, que é o que sempre impulsionou a humanidade um passo adiante. Vender a idéia de igualdade é lucrativo aos donos do poder. Não existe igualdade na raça humana de nenhuma espécie, acreditar nisso é uma asneira sem tamanho. A questão é conviver com as diferenças. Aceitá-las e entendê-las.
O ser humano tem cores de pele diferentes, altura, peso, cor de olhos e cabelos... E principalmente pensamentos diferentes. E ninguém deve ser tratado pior e nem melhor por nenhuma dessas características. A globalização degenerada coloca todos os seres humanos dentro de um único saco... E depois os massacra. Faz as pessoas lutares entre si por igualdades que não existem e colhem o lucro.
As definições do que é "correto" ou "incorreto" passaram a ser definidas de acordo com interesses monetários e políticos, dos jogos de poder. Cada qual defendendo seus interesses. A criação de cotas e privilégios, de programas assistencialistas degenerados, com interesses espúrios, sustenta a farsa. A educação tem que ser à base de tudo. Se há educação, gratuita e de qualidade, não serão necessárias as cotas, os sistemas de privilégios e os fraudulentos programas assistencialistas.
Com a primeira edição da revista digital Pi2, Politicamente Incorreto ao Quadrado, colhemos alguns frutos bons nessa árvore podre. De todas as partes do planeta, pessoas que ainda tem a capacidade de pensar e agir por conta própria, sem amarras nem cabrestos, resistem e são considerados perigosos, resistem e são considerados loucos. Resistem e são considerados "Politicamente Incorretos", enquanto a mídia dominada pelo poder, à mercê, os define como fascistas e portadores de "discurso de ódio". Não há discurso de ódio, há pensamento, há legitimidade baseada nos princípios da liberdade de expressão, básico em qualquer sociedade que se pretenda civilizada.
E, numa sociedade em que acorrenta o pensamento crítico, amarra a liberdade de expressão e pune os que se erguem com sua voz contra tudo isso, somos sim, Politicamente Incorretos. Com inteligência, irreverência, inconveniência e até com indecência. Mas nunca com intolerância e indiferença.
Luiz Carlos Barata Cichetto
Criador e Editor
Politicamente Incorretos Ao Quadrado Desta Edição:
- Alejandra Arce D Fenelon
- Amyr Cantusio Jr.
- Barata Cichetto
- Carlos Schmidt
- Cayman Moreira
- Darlene Carvalho
- David Oaski
- Déborah Vieira
- Delciderio do Carmo
- Diego El Kouri
- Eduardo Lamas
- Emanuel R. Marques
- Fabio da Silva Barbosa
- Gabriel Fox
- Genecy de Souza Silva
- Isaac Soares de Souza
- Jorge Bandeira
- Joanna Franko
- Paulo Borges
- Paulo de Tharso
- Renato Pittas
- Rodrigo Silva
- Thina Curtis
- Toni, Le Fou
- Valmir Knop Jr.
Parabéns Barata e a todos que elaboraram esta revista/blog. Não queria falar em politicamente coreto, mas o título certo neste espaço do blog seria "Sem Comentários".
ResponderExcluirAbração!
Mauzinho